Ou seja, uma campanha mediana que evite a queda já garante um aporte de R$ 744 mil em dezembro, com a evolução gradativa colocação por colocação. Os seis primeiros lugares (consequentemente, os classificados à próxima Libertadores, considerando o “G6″) recebem 77,9% de toda a premiação (R$ 49,6 mi).
Lembrando que esta edição é a última de forma exclusiva com a Globo, considerando todas as plataformas. A partir de 2019, a empresa (via SporTV) vai dividir o cenário da tevê paga com o Esporte Interativo, que, apesar de extinto nas operadoras, vai transmitir as partidas dos clubes firmados no Space e no TNT. Em 2019, a classificação será determinante no cálculo da cota TV.
PRIMEIRO LUGAR : 18 MILHÕES
SEGUNDO LUGAR : 11 MILHÕES
TERCEIRO LUGAR : 7 MILHÕES
QUARTO LUGAR : 5 MILHÕES
QUINTO LUGAR : 4 MILHÕES
A evolução da premiação total da Série A
2010/2011: 0%
2011/2012: +7,1%
2012/2013: 0%
2013/2014: 0%
2014/2015: +19,3%
2015/2016: +67,5%
2016/2017: +6,3%
2017/2018: 0%
Os clubes nordestinos que receberam premiações
2010 – Ceará/12º (R$ 1 milhão)
2011 – Bahia/14º (R$ 1 milhão)
2012 – Náutico/12º (R$ 500 mil) e Bahia/15º (R$ 200 mil)
2013 – Vitória/5º (R$ 1,4 milhão) e Bahia/12º (R$ 500 mil)
2014 – Sport/11º (R$ 600 mil)
2015 – Sport/6º (R$ 1,4 milhão)
2016 – Sport/14º (R$ 900 mil) e Vitória/16º (R$ 700 mil)
2017 – Bahia/12º (R$ 1,2 milhão), Sport/15º (R$ 850 mil) e Vitória/16º (R$ 744 mil)
Obs. Ao contrário dos últimos anos, a CBF não divulgou a premiação em seu site oficial, com a informação sendo publicada pelos jornais Gazeta do Povo, do Paraná, e Correio*, da Bahia. Entrei em contato com a assessoria de imprensa da confederação, mas não obtive resposta.
Abaixo, um quadro com todas as premiações do Brasileirão na década, de 2011 a 2018.
A premiação oficial do Campeonato Brasileiro
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