Com
o resultado, o Ceará chegou aos 39 pontos e ganhou duas posições na
tabela, ultrapassando Sport e Vasco, e ampliando para dois pontos a
vantagem sobre o América-MG, primeiro time da zona de rebaixamento.
Apesar
de acumular seu quarto jogo seguido sem vitória, com duas derrotas e
dois empates, o Alvinegro deve valorizar o ponto conquistado no Rio de
Janeiro, que pode ser determinante na luta contra o rebaixamento.
O
Alvinegro volta a campo já nesta quinta-feira, 22, para enfrentar o
Paraná, às 20 horas (horário de Fortaleza), no Castelão, que estará
lotado. Cerca de 10 mil ingressos já foram vendidos para esta partida.
O JOGO
O
primeiro tempo foi até movimentado, mas sem grandes chances. O
Fluminense teve maior posse de bola (57% x 43%), mas o Ceará foi quem
teve as melhores oportunidades de marcar.
Primeiro
em falta cobrada por Juninho com perfeição, que Júlio César se esticou
todo e fez uma defesaça. Na sobra, Tiago Alves quase aproveita rebote
para marcar, mas a zaga Tricolor se antecipou e afastou o perigo.
Na
outra boa chegada do Vovô, Samuel Xavier arriscou chute cruzado que
passou perto da trave direita de Júlio César, mas se perdeu pela linha
de fundo.
No segundo tempo, o Ceará melhorou no
jogo e foi novamente quem criou as melhores chances de gol. O Vovô teve
mais finalizações (8x6) e levou perigo nas cobranças de falta de
Juninho e nos contra-ataques, mas voltou a sofrer de falta de capricho
no último passe para transformar as situações criadas em gols.
No
melhor contra-golpe, aos 40 minutos, Felipe Azevedo tinha possibilidade
de tocar para Éder Luís, que passava livre, mas escolheu a tentativa de
passe para Arthur, que foi desarmado e desperdiçou aquela que poderia
ser a melhor chance do Alvinegro na partida.
Tivesse
apresentado uma maior eficácia ofensiva, a equipe de Lisca teria saído
do Maracanã com os três pontos, tendo em vista que levou maior perigo
que o Fluminense, que saiu de campo vaiado pela torcida.
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